EM CLIMA DE CARNAVAL

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Moradores do Alto da Maravilha reclamam melhorias nos telefones públicos do bairro. Linhas cruzadas, cartões engolidos e acima de tudo telefone sem linha estão entre as principais reclamações.





Segundo Ranufo Ferreira há cerca de cinco meses a situação não é resolvida. “Já perdi as contas de quantas reclamações fiz à OI(TELEMAR). Eles vem aqui consertam e depois de dois dias está tudo quebrado novamente”, afirma.


Ainda de acordo com ele, no bairro, a situação não melhora. .

Edjanio diz que até parou de vender cartões telefônicos, pois todas as vezes que as pessoas colocam o cartão naquele aparelho as unidades acabam antes mesmo de completar a ligação. “Isso estava até me causando prejuízos, pois algumas pessoas queriam outro cartão ou o dinheiro de volta, por acharem que eu estava vendendo um produto ruim”, ressalta o proprietário.

No total, os 10 telefones públicos que o bairro possui só 2 estão funcionando,.

“Há alguns dias veio uma pessoa que mora aqui na rua desesperada, no meu mercadinho, porque precisava chamar uma ambulância para filha que estava passando mal, mas nenhum dos telefones estavam funcionando",diz Edjanio.

“Como o telefone público do seu estabelecimento também não estava funcionando acabou emprestando o seu telefone particular apara ele poder chamar o socorro para a filha.” Isso é um absurdo. “Essa situação não pode continuar dessa maneira”, completa.

As pessoas que tentavam usar o telefone enquanto a reportagem estava no local, na manhã de ontem, reclamaram que quando tiravam o telefone do gancho ouviam a conversa de outras pessoas.

Outro morador do bairro, que prefere não revelar seu nome, também acha o problema inaceitável, principalmente quando está numa situação de emergência e necessita do telefone público, já que não possui telefone em casa.

Nas outras vezes elas davam sinal de ocupado, mas a linha necessária para a realizar as ligações não foi obtida. “Saio daqui frustrada, pois se estou tentando usar o telefone é porque eu preciso", conclui outra moradora, que teme revelar seu nome.